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Terça-feira, 07 de Outubro de 2025

Rodovias Interior de São Paulo

Vale do Ribeira chega a cinco radares em operação nas rodovias estaduais

Novos equipamentos na SP-222, em Miracatu, e na SP-226, em Pariquera-Açu, começaram a funcionar nesta terça-feira (07).

Redação Rodonews GVR
Por Redação Rodonews GVR
Vale do Ribeira chega a cinco radares em operação nas rodovias estaduais
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O Departamento de Estradas de Rodagem de São Paulo (DER-SP) deu início, nesta terça-feira (7), à operação de 33 novos radares de velocidade em rodovias estaduais não concedidas. A iniciativa tem como principal objetivo a redução do número de acidentes e a ampliação da segurança viária em trechos identificados como críticos por estudos técnicos, que consideram o histórico de ocorrências e o volume de tráfego.

Na região do Vale do Ribeira, dois novos equipamentos entraram em funcionamento. Um deles foi instalado em Miracatu, na Rodovia Prefeito Casimiro Teixeira (SP-222), altura do km 6,7. O outro está localizado em Pariquera-Açu, no km 3 da Rodovia Abílio Previdi (SP-226). A escolha dos pontos para a fiscalização eletrônica, segundo a instituição, foi baseada em análises que apontaram a necessidade de monitoramento para coibir o excesso de velocidade.

Com as novas ativações, o Vale do Ribeira passa a contar com cinco radares em operação. Além dos dispositivos de Miracatu e Pariquera-Açu, a região já possuía equipamentos na SP-222, em Iguape (km 52,8) e em Pariquera-Açu (km 95), ambos ativados em 22 de setembro, e na SP-193, em Eldorado (km 7), que começou a operar em 30 de setembro.

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Em todo o estado, o número de medidores de velocidade em funcionamento nas estradas sob gestão direta do departamento chega agora a 335. A ampliação da fiscalização faz parte de um contrato, firmado a partir do Edital nº 145/2023, que prevê a implantação de um total de até 649 radares em mais de 12 mil quilômetros de rodovias estaduais.

Ainda de acordo com o DER, todos os novos dispositivos passam por um período de testes e precisam ser devidamente homologados antes de iniciarem a operação definitiva. Somente após a conclusão de todas as etapas técnicas e de aferição é que os equipamentos são ativados para a fiscalização e eventual autuação dos condutores que desrespeitarem os limites de velocidade.

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